Helicopters, tanks, guns now silenced, and vacant bunkers welcome you to the U.S. Army Museum of Hawai'i. Once a bastion built to protect Hawai'i from invading forces, the structure now houses a Museum that tells the military story of Hawai'i, from ancient times to the Gulf War and the War in Iraq. Each of these hostilities is covered graphically in separate displays with photographs and sound effect creating a real "you were there" experience.

The San Diego Chinese Historical Museum is a nonprofit organization. The museum was founded in 1996, by the San Diego Chinese Historical Society under the leadership of its first three presidents: Sally Wong, Tom Hom, and Dr. Alexander Chuang. Charles Tyson donated the museum's current building, originally a Chinese mission located at 645 First Avenue, and in 1991, the City of San Diego graciously provided a piece of land in the original Chinatown area where the museum now resides.
Since opening in 1996, the museum has presented more than 47 exhibits highlighting the rich tradition of Chinese culture and history in San Diego and the world. The Museum also features a library of books on Chinese culture and a tranquil garden with koi pond.

Thannhauser Collection - February 1, 2011 – January 25, 2013 Justin K. Thannhauser was the son of renowned art dealer Heinrich Thannhauser, who founded the Galerie Moderne in Munich in 1909. From an early age, Thannhauser worked with his father, building an impressive program of exhibitions of Impressionism and Post-Impressionism and the art of the contemporary French and German avant-gardes. The Thannhausers’ commitment to promoting artistic progress paralleled the vision of Solomon R. Guggenheim. In recognition of this shared spirit, Justin Thannhauser ultimately bequest a significant portion of his art collection—including masterpieces by Cézanne, Gauguin, Manet, Monet, Picasso, Pissarro, Renoir, and Van Gogh—which is on view in a dedicated gallery, to the Guggenheim Museum.
The mission of the Solomon R. Guggenheim Foundation is to promote the understanding and appreciation of art, architecture, and other manifestations of modern and contemporary visual culture; to collect, preserve, and research art objects; and to make them accessible to scholars and an increasingly diverse audience through its network of museums, programs, educational initiatives, and publications.

Dating back several centuries, Smith's Castle remains today a Rhode Island and American treasure.

Established in 1968, the Clausen Museum is dedicated to preserving the history and telling the story of those who have lived and worked in Petersburg and the surrounding area.

The Children’s Museum of the Lowcountry (CML) is Charleston’s first hands-on learning environment designed just for children ages 3 months to 12 years and their families. Since opening its doors on September 21, 2003, more than 450,000 visitors have explored the museum’s eight interactive exhibits, ranging from a full-scale shrimp boat to an area just for infants and toddlers. CML is the perfect family destination—many parents seize the opportunity to be a kid again and discover the exhibits with their child(ren), and each exhibit offers something for children of any age.
The mission of the Children’s Museum of the Lowcountry is to spark the love of learning in all children of the tri-county area. Through hands-on, interactive experiences with the arts, sciences and humanities, children will develop creative thinking and problem solving skills and a belief in their own potential.

O Museu de Ciências da Terra - MCTer possui um dos acervos de geologia e paleontologia mais ricos da América Latina. São cerca de 7 mil amostras de minerais brasileiros e estrangeiros, além de 12 mil rochas, meteoritos e fósseis, que somam mais de 100 mil espécimes. O Museu pertence ao Serviço Geológico do Brasil, antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

From a stately home on Peachtree Street to its current award-winning buildings in a spectacular setting, the High Museum of Art in Atlanta has grown to become the leading art museum in the Southeastern United States with its renowned collection of classic and contemporary art and renowned architecture by Richard Meier and Renzo Piano.

Some of the bravest men and women in all the world are those who serve the community as fire fighters. The New York City Fire Museum pays homage to these public servants through a variety of art, artifacts and tributes to the fire fighters throughout history. Inside, visitors will find displays on all aspects of the firefighting legacy from the pictures and guidebooks of the very first volunteer firefighting brigades to the gear used by modern departments. The museum features real life engines and horse-drawn vehicles giving you a chance to see the progress of technology throughout history. The museum also plays home to a very special 9/11 tribute exhibit which keeps the memories of those brave souls who fought and died. Spring 2012 has additions to the 9/11 tribute with special displays made commemorating the emergency service workers that gave their lives on 9/11. Another Spring display includes the “Remembering Their Prayers” exhibit, a special tributes from the friends and family surrounding that tragic day. The New York City Fire Museum is a cornerstone to the valor and honor of these New York firefighters, an American legacy.

Em 1991, o Prefeito Hugo Rodrigues Cunha iniciou um projeto de restauração do prédio da estação e outras dependências em ruína, para instalar o "Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price". Preservadas suas características originais, a antiga estação, hoje restaurada, abriga um laboratório de preparação de fósseis e um atraente museu paleontológico, aberto à visitação pública. Dois outros imóveis foram transformados em residências para hospedar pesquisadores.

Construída por volta de 1860, pelo médico José Martins Rocha, a casa é vendida ao Industrial Português José Francisco Correia - Visconde de Sande e depois Conde de Agrolongo (Títulos recebidos em Portugal).
Em 1903, o Conde retira-se para Portugal e põe a residência a leilão com todos os seus pertences, não aparecendo comprador. Pela mesma época a Capital era transferida de Petrópolis para Niterói e o Governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo, consumando-se a venda em 1904. Durante os 71 anos seguintes, teve o Palácio, 43 ocupantes entre governadores interinos e interventores federais.

O local em que se instalou o MAE corresponde aos vestígios arquitetônicos do que foi o amplo e complexo edifício do Real Colégio dos Jesuítas, que incluía a atual Catedral Basílica. Construído, em sua maior parte, no século XVI, este exemplar único de arquitetura seiscentista/setecentista serviu como hospital militar após, a expulsão dos Jesuítas (1759), e mais tarde, ai se instalou a Escola de Cirurgia, fundada por Dom João VI, à sua chegada ao Brasil. Este conjunto arquitetônico foi modificado, em grande parte, inclusive com demolições, para se edificar um novo prédio, no final do século XIX. Após o incêndio ocorrido em 1905 as modificações arquitetônicas feitas por ocasião da reconstrução do prédio foram profundas, voltando este a abrigar a Faculdade de Medicina após a conclusão da reforma.

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem. Source

O MAM possui obras que apresentam um rico panorama de meio século das artes brasileiras, num conjunto composto por peças de artistas de várias gerações: dos modernistas como Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Portinari, Tarsila do Amaral e Volpi aos contemporâneos como Tunga e Waltércio Caldas, além dos baianos Mário Cravo Jr. e Mario Cravo Neto, Mestre Didi, Juarez Paraíso, Calazans Neto, Marepe, entre muitos outros. A coleção conta também com obras de artistas radicados na Bahia, como Pancetti, Pierre Verger e Carybé e com um dos maiores acervos de Rubem Valetim.

Criado em 1982, o Espaço Ciência Viva é o primeiro museu participativo de Ciências do Brasil. Foi fundado por um grupo de cientistas, pesquisadores e educadores interessados em tornar a Ciência mais próxima do cotidiano do cidadão comum.
O Espaço é um centro cultural-artístico científico que irradia energia inovadora e criativa e propõem novas formas de divulgar a ciência, influenciando e gerando conceitos em educação e popularização da ciência, que aproxima sociedade e cientista. Várias atividades estão programadas ao longo do ano, a fim de proporcionar visitas divertidas e reveladoras.
Todo último sábado de cada mês, o museu abre das 14 horas às 17 horas para o ‘Sábado da Ciência’, com entrada gratuita. Uma equipe de cientistas, professores e estudantes de graduação e pós-graduação estarão apresentando oficinas, que levem os visitantes a descobrirem uma maneira feliz de fazer ciência.

O Museu Inimá de Paula está localizado no município brasileiro de de Belo Horizonte. Foi aberto em 29 de abril de 2008. O prédio, inaugurado em 1932 e revitalizado para se tornar um museu, é obra do arquiteto italiano Rafaello Berti, um dos fundadores da Escola de Arquitetura da UFMG. O governo estadual, proprietário do prédio, o cedeu em regime comodato, por 20 anos, à Fundação Inimá de Paula. Localiza-se no prédio do antigo Clube Belo Horizonte e Cine Guarani, na confluência de Rua da Bahia com Rua Guajajaras e Avenida Álvares Cabral. O museu homenageia o pintor mineiro que lhe dá nome, com dezenas de sua obras expostas permanentemente no segundo e terceiro andares, enquanto no primeiro fica uma filial do Café Kahlua e no porão, um auditório de 151 lugares. Destacam-se os auto-retratos de Inimá, numa sala especial. No último andar são exibidas exposições itinerantes, que devem ocorrer duas vezes ao ano e pretendem trazer à capital mineira obras de importantes artistas brasileiros e estrangeiros.

Fundado no dia 08 de agosto de 1993, por seu diretor Lauthenay Perdigão, o museu funciona de segunda a sexta-feira, no horário de 9 às 11h30 e 15 às 17h30. Aos sábado, de 09 às 11:30h. O museu foi batizado com o nome de Edvaldo Alves Santa Rosa (Dida), um alagoano que começou jogando no CSA, se transferiu para o Flamengo onde passou doze anos. Dida foi tri-campeão carioca em 1953/54/55. Na decisão do tri-campeonato, no jogo Flamengo 4 x América 1, Dida fez os quatro gols do Flamengo. Deste clássico o museu guarda a camisa usada por Dida, que se encontra no junto com as faixas do tri-campeonato. Dida também jogou na seleção brasileira de 1958, indo para a copa da Suécia como titular. Atuou na primeira partida contra a Áustria, se contundiu e perdeu o lugar para Pelé. http://www.museudosesportes.com.br

Construído em 1914, com o objetivo de reforçar a defesa da Baía de Guanabara, o Forte de Copacabana oferece aos seus visitantes muitas curiosidades e atrações. No Museu Histórico do Exército, fatos marcantes estão registrados através de exposições, exibições de vídeo, maquetes e, até, um setor interativo, original e bastante visitado pelos freqüentadores do Forte. Tudo com direito a uma vista panorâmica de um dos pontos mais belos de toda a nossa Costa. Crédito: acervo riotur.

A Casa do Patrimônio Ferroviário Brasileiro, conhecido como Museu do Trem, administrado pela REDE FERROVIÁRIA FEDERAL, foi inaugurado em fevereiro de 1984. Instalado no antigo galpão de pinturas de carros da Estrada de Ferro Pedro II. São destaques: A BARONEZA, construída na Inglaterra, foi a primeira locomotiva a trafegar no Brasil em 1854. O CARRO IMPERIAL que foi fabricado em 1886, na Bélgica, para servir ao imperador D. Pedro II; O CARRO DO REI ALBERTO, que fazia parte da composição adaptada exclusivamente para servir ao Rei da Bélgica, em 1921, por ocasião da sua visita ao Brasil e O CARRO PRESIDENCIAL que serviu a Getulio Vargas na década de 30. Visitação : Terça a Sexta feira de 10h às 12h e de 13:30h às 16h Sábados: 13h às 17h

The DOCKYARD MUSEUM in the Naval Officer's House interprets the story of English Harbour and of the people that toiled in this famous Georgian Royal Naval Yard. It also explains the 20th century return of sailing ships and the aims and aspirations of Nelson's Dockyard National Park. There is also a small "Nelson's Room" with a life sized portrait of Nelson researched through archaeological means.