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Construída por volta de 1860, pelo médico José Martins Rocha, a casa é vendida ao Industrial Português José Francisco Correia - Visconde de Sande e depois Conde de Agrolongo (Títulos recebidos em Portugal).
Em 1903, o Conde retira-se para Portugal e põe a residência a leilão com todos os seus pertences, não aparecendo comprador. Pela mesma época a Capital era transferida de Petrópolis para Niterói e o Governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo, consumando-se a venda em 1904. Durante os 71 anos seguintes, teve o Palácio, 43 ocupantes entre governadores interinos e interventores federais. |
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The Bytown Museum tells the story of Ottawa’s first century.
The Museum is located in the heart of downtown Ottawa, at the Rideau Canal locks between Parliament Hill and the Château Laurier – one of the most picturesque sites in the city. |
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Come experience the thrill of riding the rails - see, hear, and feel a part of railroad history. The New Hope Valley Railway at the North Carolina Railroad Museum has operating days in season from May to December, with activities, themes, and events for visitors of all ages to enjoy. Purchase train ride tickets for our scheduled operating days or you can charter group train rides, schedule operate-a-loco, or have a birthday party in a historic caboose.
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At the South Carolina Cotton Museum, we currently offer educational programs that both entertain and inform. Our programs are interactive: the student becomes involved!
Our educational programs are geared to various age levels. Teachers may also select from our library of video presentations to enhance the educational experience. Our younger visitors participate in the "From Seeds to Shirts" program, in which our staff describes how a cotton seed is magically transformed into a t-shirt. |
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The Cameron Art Museum is committed to arts education, and presents exhibitions and public programs of both historical and contemporary significance. The Museum's permanent collection of fine arts, crafts and design includes work by artists of national and international significance, including works by North Carolina artists.
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O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro é um dos quatro CCBBs do país, que também existem nas capitais Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Os Centros são espaços multidisciplinares com programação regular (seis dias por semana), nas áreas de artes cênicas, cinema, exposição, ideias (palestras, debates, seminários etc), música e programa educativo.
O CCBB oferece ao público uma programação cultural que é referência no Rio de Janeiro e no Brasil. Com projetos nas mais diversas áreas, o Centro tem um volume de freqüentadores comparável ao de outras grandes instituições culturais do mundo.
Nos vários campos da arte, a programação procura oferecer obras que vão do clássico ao experimental, do erudito ao popular, dos grandes mestres aos talentos iniciantes. Esses critérios de seleção permitem ao CCBB alcançar freqüentadores com os mais abrangentes níveis de interesse. Instalado no número 66 da Rua Primeiro de Março, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma das jóias arquitetônicas da Cidade. Seus espaços, organizados e adornados com elementos neoclássicos, abrigam três teatros, sala de cinema, sala de vídeo, cinco salas de exposições, biblioteca com 140 mil títulos, museu e arquivo histórico, videoteca e salão para conferências e palestras. O freqüentador dispõe ainda de restaurante, casa de chá, bombonière e loja de produtos culturais. |
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With 65,000 square feet of indoor space and 13 acres of outside exhibits, you’ll discover something new and exciting with each visit to the Museum of Life and Science!
The Museum’s 70+ acre campus is home to hundreds of interactive exhibits, including one of the East Coast’s largest butterfly conservatories; a nature park with bears, wolves and lemurs; a giant radio-controlled sailboat pond; and a railroad – just to name a few. |
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Em 30 de janeiro de 1903 o então Presidente do Estado, Borges de Medeiros, assinou o decreto de criação do primeiro museu no Rio Grande do Sul: o Museu do Estado - desse modo, era encaminhado um novo destino à guarda do acervo que, desde 1901, vinha sendo acumulado nos pavilhões da 1ª Exposição Agropecuária e Industrial gaúcha, no antigo Campo da Redenção.
Neste mesmo ano, Julio de Castilhos, durante uma cirurgia mal sucedida para a retirada de um tumor na garganta, veio a falecer. Dois anos mais tarde, a residência dele foi adquirida pelo governo do Estado e tornou-se a sede do Museu do Estado que, a partir de 1907, passou a se chamar Museu Julio de Castilhos.
Ao longo de um século de existência, o Museu Julio de Castilhos vem promovendo a expressão das identidades culturais do povo rio-grandense, democratizando o acesso ao conhecimento e possibilitando a reflexão crítica em relação às questões relacionadas à história do Rio Grande do Sul e do Brasil.
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Atual sede do Museu da Polícia Civil, funcionou como sede da Polícia da Capital desde os primeiros anos da República, fatos marcantes da vida da nação e seus personagens tiveram relação com as atividades execidas nas suas dependências, quer de natureza política, tais como agitações políticas, revoluções, hostilidade dos países do Eixo e declaração de guerra, quer de natureza social envolvendo delinqüência, costumes e religiosidade, ou de natureza econômico-financeira no que tange as grandes fraudes e sonegações.
O imóvel histórico representa um dos mais belos exemplos da linguagem eclética da Arquitetura do Rio de Janeiro. Não bastasse a sua imponência volumétrica através do vocabulário arquitetônico do mais puro gosto eclético francês, recebeu a assinatura de paternidade de um dos mais destacados arquitetos do início do século XX, Heitor de Mello, que a partir da criação de um projeto com a imagem sofisticada de belle époque da sociedade carioca, engajou-se na atitude política do então governo da Capital Federal, no sentido de modernizar, embelezar e sanear a Cidade do Rio de Janeiro. |
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Founded in 1822, the RIHS is the fourth-oldest historical society in the United States and is Rhode Island’s largest and oldest historical organization. In Providence, the RIHS owns and operates the John Brown House and Museum, a designated National Historic Landmark, built in 1788; the Aldrich House, built in 1822 and used for administration and public programs; and the Library of Rhode Island History, where archival, book and image collections are housed. In Woonsocket the RIHS manages the Museum of Work and Culture, a community museum examining the industrial history of northern Rhode Island and of the workers and settlers, especially French-Canadians, who made it one of the state’s most distinctive areas.
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Home of the Miotte Foundation, is committed to an exploration of “art within a context.” This approach favors a program of exhibitions which reflect contemporary human experience across a broad spectrum of cultural, social, environmental and geographical contexts. CAM’s exhibitions, each supported by a rich series of related cultural events and educational programs, seek to support in both its artists and audiences a sense of creativity, community and cultural exchange.
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From the first run in 1873 to the present. Learn about the inventor, technologies, builders, rapid expansion, near loss and the ongoing efforts to save and rebuild the cable cars of San Francisco.
Houses a collection of historic cable cars, photographs, mechanical displays and gift shop run by the Friends of the Cable Car Museum - a nonprofit organization dedicated to the preservation of cable car history. |
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O Museu de Zoologia faz estudos sobre animais, especialmente sobre a fauna da Região Neotropical, que abrange a América do Sul e a América Central.
As pesquisas zoológicas são feitas principalmente nas áreas de taxonomia, sistemática, evolução e biogeografia e baseiam-se nas grandes coleções de animais, hoje com cerca de 8 milhões de exemplares conservados em meio líquido ou a seco. Além das coleções, o Museu também é responsável pela Estação Biológica de Boracéia, uma reserva de Mata Atlântica, situado no municípío de Salesópolis, estado de São Paulo. |
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A idéia da criação de uma instituição que privilegiasse a cultura gaúcha surgiu entre 1995 e 1996, sendo concretizada através de um convênio entre o governo federal e o governo estadual, em setembro de 1996. Ficou acordado, nessa ocasião, que a sede dos Correios e Telégrafos por quase um século, abrigaria um centro histórico sobre a memória rio-grandense. O acordo de cedência do prédio implicaria também na criação de um Museu Postal e uma Agência Filatélica, o que manteria uma estreita vinculação com as suas funções originais.
O projeto de restauração foi previamente aprovado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), uma vez que o prédio foi tombado em 1980.
O antigo prédio dos Correios e Telégrafos foi totalmente revitalizado para abrigar a Instituição. Surgiu, dessa forma, um centro de informação e divulgação da história do estado, reunindo objetos, mapas, gravuras, fotos, livros, imagens iconográficas e depoimentos importantes sobre os principais fatos ocorridos no Rio Grande do Sul. O riquíssimo acervo está exposto através de uma concepção museográfica moderna aliada a novas tecnologias, permitindo, assim, a integração com o público e o fácil entendimento dos conteúdos.
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It is one of the foremost cultural institutions in the world. The museum was founded in 1886; the archives in 1894. In 2003 these two organizations integrated to become British Columbia's combined provincial museum and archives, collecting artifacts, documents and specimens of BC's natural and human history, safeguarding them for the future, and sharing them with the world.
Each exhibit and gallery tells important stories about British Columbia and provides an engaging and thought-provoking window on the province's past, present and future. |
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O acervo do Museu Nacional de Belas Artes teve origem no conjunto de obras de arte trazido por D. João VI de Portugal, em 1808, ampliado alguns anos mais tarde com a coleção reunida por Joachin Lebreton, que chefiou a chamada Missão Artística Francesa, formando a mais importante pinacoteca do país.
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From dreams of cops and robbers to the reality of daily service, the importance of our boys and girls in blue cannot be overlooked. The New York City Police Museum is dedicated to the honor and preservation of our brave men and women who daily risk their lives for our safety and wellbeing. Housed in the rustic First Precinct in Manhattan, the museum is a journey through time, highlighting the various traditions of the NYPD, and enhances public awareness. Visitors are encouraged to learn every aspect of the Police Department as the exhibits do more than just educate; they provide a firsthand account of the vast history of the police and New York itself. Spring 2012 continues to display the 9/11 exhibit, which acts as a memorial for all the brave men and women who unselfishly gave of their lives in service during the devastating 911 tragedy. On the lighter side, Summer 2012 finds the popular annual vintage police car show, for its twelfth season. For a chance to celebrate the heroes beyond the shield, the New York City Police Museum is essential visiting for all New York citizens.
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George Bellows - November 15, 2012–February 18, 2013. Accompanied by a catalogue and an Audio Guide. Gallery 999. George Bellows (1882–1925) was regarded as one of America's greatest artists when he died, at the age of forty-two, from a ruptured appendix. Bellows's early fame rested on his powerful depictions of boxing matches and gritty scenes of New York City's tenement life, but he also painted cityscapes, seascapes, war scenes, and portraits, and made illustrations and lithographs that addressed many of the social, political, and cultural issues of the day. Featuring some one hundred works from Bellows's extensive oeuvre, this landmark loan exhibition is the first comprehensive survey of the artist's career in nearly half a century. It invites the viewer to experience the dynamic and challenging decades of the early twentieth century through the eyes of a brilliant observer.
Once you step between the doors of this monumental edifice of man’s artistic achievement, you enter into a living body of culture and civilization collected from the four corners of the earth. Ancient Egyptian artifacts, Japanese silk tapestries, Mediaeval Chess pieces, oils and watercolors of Van Gogh, Turner, Rembrandt and Chagal, Collections of Native American art and crafts through the centuries, the opportunities are endless for seeing the wonders of man’s imagination and creative genius. The MET is a NY tourist attraction that holds tours for school classes, seminars on the restoration of ancient shards of daily life, and places you in the midst of cultures from around the world without ever having to step foot on a plane. Where else can you go and enjoy scrumptious art like Faberge eggs, the celebration of baseball in the collection of player cards or imagine yourself wrapped in a mummy cloth. Open every day but Monday and easy to get to, there is every reason in the world to come to the MET, the center of Manhattan museums and culture, spend the day and even eat some of the most delicious food in The City. The main building, often referred to simply as "the Met," is one of the world's largest art galleries, and has a much smaller second location in Upper Manhattan, at "The Cloisters," which features medieval art. |
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One of the world's largest (over 200) privately owned collection of coin-operated mechanical musical instruments and antique arcade machines in their original working condition. (You can play them!)
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America's most decorated Battleship is now the area's most exciting museum, open for tours, events and overnight encampments. Exploring “BB62” is experiencing history in a whole new way. Not only do you see exhibits of artifacts from the ship’s past, but you are put into the exhibit as you go through the tour route. Sit in the chair from which Admiral Halsey commanded the fleet. Stretch out on the bunks where the sailors slept. Climb into the 16” gun turret and learn how the projectiles were loaded.
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True Yukon stories live here. Come and experience big, impressive modes of transportation that tell dramatic, authentic and personal stories of Yukon ingenuity and self-sufficiency.
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Inaugurado em 22 de abril de 1999, o Eco-Museu da Ilha da Pólvora. faz uma leitura e apresenta uma exposição sobre a história natural do estuário do Rio Grande.
A Ilha da Pólvora, patrimônio do Exército Brasileiro localiza-se no estuário da Laguna dos Patos e possui 42 hectares de marismas, que são áreas periodicamente alagadas pela maré e servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, moluscos, crustáceos, larvas e juvenis de peixes.
Essas marismas estão bem preservadas e, por isso, são utilizadas com objetivos educacionais e científicos.
Neste museu também são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais se destacam estudos sobre a vegetação, crustáceos, aves e roedores.
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O MARGS é considerado o principal museu de arte do Estado e um dos mais importantes do país, reunindo em seu Acervo quase três mil obras de artistas locais, nacionais e internacionais, tendo sediado mais de mil exposições ao longo de sua cinqüentenária trajetória.
O MARGS situa-se entre o tradicional e o dinâmico, e pretende continuar assim. Além de ser fonte de inspiração para cumprir com a função de museu, almeja também propiciar contatos, seja por meio dos documentos do imaginário humano, ou de uma prática social transformadora. Mais do que môuseion - templo dedicado às Musas da mitologia grega que inspiravam as artes - o MARGS quer ser uma casa de inspiração para os indivíduos que o freqüentam, um espaço de portas abertas para as relações humanas, com seu patrimônio estendido entre o presente, o passado e o futuro.
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O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul chamou a si a tarefa de restauração do prédio do Palácio Provisório que começou a ser construído em 1857, na esquina da Praça da Matriz com a Rua Jerônimo Coelho, em Porto Alegre. Atualmente é considerado parte significativa do patrimônio histórico gaúcho, tendo sido tombado pelos poderes competentes. O edifício abrigou a Diretoria de Obras Públicas da Província, a Repartição dos Telégrafos e o antigo Comando das Armas da Província de São Pedro . Entre 1896 e 1921 foi provisoriamente sede do Governo sul-rio-grandense, já que o Palácio Piratini encontrava-se em construção.Após 1921, foi ocupado pela Secretaria de Saúde até início da década de 1960. Entre 1963 e 1998 funcionaram orgãos da Justiça como Escola Superior de Magistratura e Varas de Família.
A partir de 1998, passou a integrar o patrimônio do Ministério Pùblico.
O prédio foi adaptado para receber as instalações do Memorial do Ministério Público e o Gabinete do Procurador Geral de Justiça. As atividades da nova instituição começaram com a implantação de um projeto de memória institucional. A Procuradoria Geral de Justiça investiu na instalação de um centro de documentação e memória oral, a partir do qual são realizadas pesquisas históricas, publicações e exposições. O Memorial promove também seminários tematizando a trajetória e as perspectivas do Ministério Público no Rio Grande do Sul e no Brasil. O Memorial do Ministério Público ainda desenvolve projetos junto à comunidade, que reforçando e esclarecendo os mecanismos disponíveis para o exercício da cidadania.
Com a implantação do Memorial do Ministério Público, o Ministério Público do Rio Grande do Sul contribui para a preservação do patrimônio cultural, recupera a memória institucional, investindo na formação de um novo campo historiográfico, e, sobretudo, oferece à população uma instituição cultural dinâmica, cujas atividades deverão concorrer para o aperfeiçoamento da nossa cidadania e para o reforço das nossas instituições democráticas.
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Formado inicialmente ao longo dos anos 40 e 50 por inúmeras doações de artistas, empresários e algumas instituições oficiais, o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro constituiu-se uma das coleções de arte do século XX mais importantes no país. Apresentando um panorama completo e sofisticado da evolução artística de nosso século, dentro e fora do Brasil.
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Criado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do IPHAN, o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004.
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A idéia generosa de solidariedade e união latino-americana é tão antiga quanto às lutas no séc. XIX de Simón Bolívar, José Marti e San Martin por um continente livre e fraterno. A “Pátria Grande” vislumbrada por eles, porém, ficou esquecida no passado. Nos anos 80 do séc. XX, especialmente os brasileiros precisavam redescobrir a América. Os hispano-americanos também pareciam desconhecer a proximidade histórica, lingüística e cultural de seus vizinhos de língua portuguesa.
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The DOCKYARD MUSEUM in the Naval Officer's House interprets the story of English Harbour and of the people that toiled in this famous Georgian Royal Naval Yard. It also explains the 20th century return of sailing ships and the aims and aspirations of Nelson's Dockyard National Park. There is also a small "Nelson's Room" with a life sized portrait of Nelson researched through archaeological means.
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