Some of the bravest men and women in all the world are those who serve the community as fire fighters. The New York City Fire Museum pays homage to these public servants through a variety of art, artifacts and tributes to the fire fighters throughout history. Inside, visitors will find displays on all aspects of the firefighting legacy from the pictures and guidebooks of the very first volunteer firefighting brigades to the gear used by modern departments. The museum features real life engines and horse-drawn vehicles giving you a chance to see the progress of technology throughout history. The museum also plays home to a very special 9/11 tribute exhibit which keeps the memories of those brave souls who fought and died. Spring 2012 has additions to the 9/11 tribute with special displays made commemorating the emergency service workers that gave their lives on 9/11. Another Spring display includes the “Remembering Their Prayers” exhibit, a special tributes from the friends and family surrounding that tragic day. The New York City Fire Museum is a cornerstone to the valor and honor of these New York firefighters, an American legacy.

The Culinary Arts Museum at Johnson & Wales University is the premier museum devoted to the preservation of the history of the culinary and hospitality industries.

The General William C. Lee Airborne Museum is a major tourist attraction in the heart of Dunn, North Carolina. More than $350,000 in renovation to the museum was unveiled on June 6, 2006, the anniversary of D-Day. State of the art exhibits and two stories of airborne history and the personal story of General Lee are on display.

The MMAA was founded as an art school in 1927, when it formally incorporated as The Saint Paul School of Art. Collecting works of art, for instructional purposes, began in the late 1930’s. Over time, the acquisition of additional paintings, works on paper, sculpture, and studio crafts expanded the School’s collection and, in 1969, the then Saint Paul Art Center was renamed the Minnesota Museum of Art. By the early 1980’s, the institution’s primary emphasis had shifted to exhibitions and research while still providing popular education programs.

The Dumbarton Oaks Research Library and Collection is an international center for scholarship, providing resources for study and publishing scholarly works in Byzantine, Pre-Columbian, and Garden and Landscape Studies. Begun as a private collection by Mildred and Robert Woods Bliss in 1920, and given to Harvard University in 1940, the library and collections include art objects, artifacts, manuscripts, and rare books. The house and collections are currently undergoing renovations and are closed, but the garden remains open to the public.

The Rosenbach Museum & Library was the home of two brothers, Dr. A.S.W. and Philip Rosenbach. A.S.W. Rosenbach was a legendary dealer and collector of rare books and manuscripts, while Philip's expertise encompassed the fine and decorative arts. Founded in 1954 to preserve the two brothers' personal collections and company archive, the Rosenbach's holdings have continued to grow. The Rosenbach is a major cultural destination—a research center that is home to one of the nation's great collections of rare books and manuscripts, as well as a beautiful, historic townhouse filled with fine art and antiques.

The Ottawa Art Gallery (OAG), Ottawa's designated municipal gallery, is an independent non-profit public art gallery committed to the acquisition, presentation, interpretation and dissemination of contemporary art for the benefit of the local arts community. OAG's programs explore a variety of issues and include exhibitions, talks, lectures, tours and publications. The Gallery has a growing contemporary collection of works associated with the region. It also houses the Firestone Collection of Canadian Art, which is presented through changing exhibitions. The Firestone Collection is comprised of over 1,600 works of art assembled by Ottawa collectors O.J. and Isobel Firestone, who purchased the works from the early 1950s to the 1970s.

Ground Zero Museum Workshop is the only museum of its kind in New York. You won't see images like these anywhere in the world. The museum also features lifelike "3-D Installations" that place viewers right into the "hole" at Ground Zero. We allow certain items/artifacts to be picked up and handled. This is allowed so visitors have a more interactive experience with the hopes of having a greater understanding of what took place during the Recovery. For example, visitors will be able to pick up WTC window glass and steel. Observing the weight and density of such items helps one to have a better understanding of the size and mass of the towers. Some remnants are on temporary loan from Ground Zero recovery workers and firemen. There are no "victim's identifiable personal belongings" in this museum; only remnants from September 11.

Visit the world’s largest collection of costumes, props, posters, photographs and other priceless memorabilia from Hollywood’s greatest films, TV shows and music acts.
See costumes worn by Zac Efron and the cast of "High School Musical 3: Senior Year" plus the dresses worn by Beyonce Knowles and Jennifer Hudson in "Dreamgirls." See items from "The Sopranos," "Harry Potter," "Star Trek," "Baywatch," "Oceans 11," "Sweeney Todd," "Gone with the Wind," "I Love Lucy." Also — Rocky’s boxing gloves, Marilyn Monroe’s dresses, Elvis Presley’s favorite bathrobe, Indiana Jones’ whip, Pamela Anderson’s "Baywatch" swimsuit, Cary Grant’s Rolls-Royce, the shark seen in "Jaws," the church pews from "The Exorcist," Tom Cruise’s eyeball-switcher from "Minority Report" (and the eyeballs), Nicole Kidman’s’ sexy outfits and swing from "Moulin Rouge!"

The leading museum of modern art in Northeast Ohio. The origins of the Akron Art Museum go back to February 1, 1922, when the museum, then called Akron Art Institute, opened in two rooms on the ground floor of the Akron Public Library on East Market Street.

O Museu Casa de Portinari foi instalado e inaugurado em 14 de março de 1970, constituindo-se de uma casa principal, dois anexos e uma capela.
A sua entidade mantenedora é a Secretaria de Estado da Cultura, estando especificamente vinculado ao DEMA - Departamento de Museus e Arquivos da referida Secretaria.
A inclusão do Museu Casa de Portinari na Rede de Museus da Secretaria da Cultura do Estado deu-se através do Decreto de 08 de abril de 1970.

O Museu do Homem Sergipano, aberto ao público em novembro de 1996, surgiu a partir da visão de que além das funções básicas (guardar, preservar e divulgar bens culturais), funciona como um dos caminhos mas profícuos para a divulgação das produções acadêmicas. É composto de uma mostra permanente (sobre o Homem Sergipano) e várias outras mostras temporárias, que são montadas de acordo com o calendário cultural brasileiro e sergipano, além de mostras intinerantes que nos são solicitadas.
A mostra permanente sobre o Homem sergipano foi baseada no livro publicado pelos Departamentos de História e Ciências Sociais intitulado "Textos para a História de Sergipe", além de material resultante do PAX - Projeto Arqueológico Xingó, que ilustra a fase da pré-história do nosso Estado. Também conhecimentos dos Departamento de Geografia, Economia e Engenharia Agronômica.

Uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo. Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.

A Fundação Casa de Rui Barbosa tem sede na casa onde residiu o grande jurista e intelectual brasileiro entre 1895 e 1923, data de sua morte. Comprada pelo governo brasileiro em 1924, juntamente com a biblioteca, os arquivos e a propriedade intelectual das obras de Rui Barbosa, a casa foi aberta ao público como museu - o primeiro museu-casa do Brasil - em 1930.

O Museu Judaico do Rio de Janeiro, fundado em 1977, com a doação de uma menorá (candelabro de sete braços, um dos principais símbolos do judaísmo), é um centro cultural dinâmico, integrado à vida da cidade com atividades estruturadas em torno do binômio preservação da memória/dinamização da cultura judaica.

Inaugurado em 7 de janeiro de 1997, o Museu Antártico mostra um pouco da vida no continente gelado e a significativa presença do Brasil na Antártica. Anexo ao Museu Oceanográfico, o prédio do Museu Antártico constitui-se de uma reprodução das primeiras instalações da Estação Antártica "Comandante Ferraz". Seu acervo conta com diversos painéis, otimizados por fotos que detalham a história da conquista daquele continente, a dinâmica dos mares e vida no Pólo Sul, bem como o esforço brasileiro em manter uma base num ambiente tão inóspito. Estão incluídas na sua exposição, alguns objetos utilizados pelos brasileiros e amostras geológicas e biológicas da Antártica.

O Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco instalou-se, em dezembro de 2001, no Museu Sinagoga Kahal Zur Israel. Responsável pelas ações museológicas do espaço, constituiu-se como uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, filiado à Federação Israelita de Pernambuco.
É parceiro também das unidades do Museu Judaico do Rio de Janeiro , Arquivo Histórico Judaico Brasileiro em São Paulo, Instituto Histórico Israelita Mineiro em Belo Horizonte-MG , Instituto Marc Chagal em Porto Alegre –RS, entre outros.

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem. Source

O Instituto Ciência Hoje (ICH) é uma organização social de interesse público sem fins lucrativos vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
O site Ciência Hoje On-line é uma iniciativa pioneira de divulgação científica na internet brasileira. Além de disponibilizar parte do conteúdo das publicações do ICH, o site publica notícias exclusivas atualizadas diariamente que oferecem ao leitor uma cobertura dinâmica da atualidade científica no Brasil e no mundo.
Em 2007, foi lançado, em parceria com o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, o livro Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo, que reúne 11 artigos escritos por renomados pesquisadores brasileiros e originalmente publicados na revista Ciência Hoje ao longo de 2005, em comemoração ao Ano Mundial da Física.
O ICH atua também na divulgação científica em meios audiovisuais: o Instituto promoveu a realização do programa de televisão Tome Ciência, uma série semanal que abordou de forma acessível temas de ciência e tecnologia.. Em outubro de 2004, o ICH se uniu à Rede Globo na campanha Ciência Vale a Pena.

Em 1822, D. Pedro I, viajando em direção a Vila Rica, Minas Gerais, para buscar apoio ao movimento da nossa Independência, encantou-se com a Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da recusa da proprietária, D. Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, em 1830, por 20 contos de réis, pensando em transformá-la um dia no Palácio da Concórdia.

The DOCKYARD MUSEUM in the Naval Officer's House interprets the story of English Harbour and of the people that toiled in this famous Georgian Royal Naval Yard. It also explains the 20th century return of sailing ships and the aims and aspirations of Nelson's Dockyard National Park. There is also a small "Nelson's Room" with a life sized portrait of Nelson researched through archaeological means.